Mary Poppins é um filme norte-americano do gênero musical do ano de 1964 baseado no livro de mesmo nome da autora P. L. Travers. Julie Andrews ganhou o Oscar de Melhor Atriz e o filme o conquistou em outras três categorias: Melhor Edição de Filme, Melhor Trilha Sonora, Melhor Música para "Chim Chim Cher-ee" e Melhores Efeitos Visuais, além de outras 13 indicações.
Sinopse: Mr. Banks é um banqueiro frio que tenta tratar os filhos sapecas, Jane e Michael, com muita rigidez, mas não consegue contratar uma babá suficientemente boa para isso, pois elas desistem facilmente. Porém, Mary Poppins chega para transformar a vida de todos, com seus poderes mágicos, muita música, magia e diversão.
Gente, Julie Andrews é linda e aqueles dentinhos dentuços são um charme. Não à toa ganhou o Oscar de Melhor Atriz. O filme tem efeitos especiais avançadíssimos para época, principalmente nos momentos em que ela contracena com desenhos animados. É um filme lúdico, cheio de aventuras, e com uma linda lição de moral dada pelas crianças aos adultos!
Mas...
Embora seja um clássico, possui um formato que não agrada a maioria nos dias atuais. Nem eu que adoro musicais agüentei, e fiquei entediada aos 100 minutos de filme (sim, ele é enorme, 139 min de duração). Deixei o filme rolando e fui almoçar com o marido benditas costelinhas de porco com molho barbecue; prato que A-M-O mas sofria de abstinência aqui porque não tem Outback na cidade (sonho meu!). E num é que a Seara lançou no mercado o prato pronto, congelado, e em dois tamanhos/pesos? Claaro que não é a mesma coisa comê-lo em casa, afinal o Outback tem todo aquele clima de bar texano, além de ter um chopp delicioso!
Enfim, voltando ao assunto Mary Poppins...
Então... acho que quando se é criança se é menos crítico – e se tem mais
Alice, menina curiosa e cansada de seu mundo monótono, acaba caindo no maluco País das Maravilhas ao seguir o apressado Coelho Branco. Lá conhece personagens como os irmãos gêmeos Tweedle-Dee e Tweedle-Dum, o Gato Risonho, a Lagarta, toma chá com a Lebre Maluca e o Chapeleiro Louco e participa de um jogo de crocket com a Rainha de Copas.
Alice é um desenho animado muuuito louco... eu já li a obra do Lewis Carroll que o inspirou, e posso dizer que a Disney conseguiu mantê-lo fiel! É um filme lúdico (adoro essa palavra!) e divertido para crianças, e louco, totalmente nonsense, mas inteligente para adultos – e que nos faz ver que, além de termos perdido toda nossa inocência, já somos capazes de perceber quando uma pessoa faz uso de alucinógenos! Porque, vou te dizer... só imaginação fértil não faz ninguém viajar tanto daquele jeito!
Passaria horas escrevendo sobre a genialidade do autor, que tem uma sacada satírica e uma lógica do absurdo convincente, elementos que me atraem demais na literatura. Mas o post não se refere a ele, portanto sugiro dar uma lida aqui.
A versão de Tim Burton lançada esse ano é de cair o queixo o figurino e as interpretações, principalmente Johny Depp. Mas foge um pouco da historia original – até porque a proposta dele era uma Alice adolescente que retornava a Wonderland. Não tem as mesmas tiradas geniais do desenho e algumas personagens foram excluídas.
Mesmo assim, recomendo ambos! É pura diversão! Bom pra fugir um pouquinho da realidade e deixar a mente descansar!
Enfim, esse foi o meu dia 02/11. Nos outros dias do feriado esticado eu e marido fizemos uma porção de coisas legais: saímos pra bater papo com um casal maravilhoso na sexta; conhecemos pessoas divertidíssimas no sábado; no domingo brincamos um montão com meus amados sobrinhos; na segunda, tivemos uma sessão hilária de “imagem e ação” com velhos e queridos amigos! (a propósito, fiz um jantarzinho todo finger food, todos acharam lindo e delicioso! Idéia minha e execução da minha mãe! Depois posto uma foto!)
Gente, que post longo! Tentarei ser mais concisa nos próximos (aham! Coceira na garganta hahaha!)
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